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Artistas Convidados 

Juarez Moreira e Banda     (Participação Especial de Paula Santoro)
 

Nascido em Guanhães (MG), o violonista, compositor e arranjador é autodidata e aprendeu a tocar violão aos 12 anos. Em Belo Horizonte conheceu Toninho Horta, Yuri Popoff e André Dequech, músicos com os quais desenvolveu vários trabalhos. Teve sua estréia profissional no grupo do maestro Wagner Tiso em 1978. Logo depois, tocou ao lado de nomes como Maria Bethânia, Paulo Moura, Milton Nascimento, Nivaldo Ornelas, Lô Borges e Beto Guedes, entre muitos outros. Tem diversos discos gravados e já se apresentou em diferentes cidades do Brasil e do mundo.

Paula Santoro

 

Paula Santoro é uma das maiores intérpretes de sua geração.

Começou sua carreira cantando ao lado do cantor, violonista e compositor Sérgio Santos, depois ingressou no grupo vocal Nós & Voz e posteriormente, integrou a banda Sagrado Coração da Terra do compositor e arranjador Marcus Viana com quem cantou a trilha de Pantanal e Ana Raio e Zé Trovão (tema de abertura).

Gravou vários álbuns solo e também participações em álbuns de outros artistas, tais como Mario Adnet, Nivaldo Ornelas, Robertinho Brant, Nelson Ângelo.

Está lançando seu novo álbum - “Mar do meu Mundo” (Borandá) com participação especial do UAKTI - no Brasil e exterior. Seu disco mais recente CD acaba de ser lançado nos EUA com críticas muito elogiosas. O disco anterior - “Paula Santoro” (Biscoito Fino) - contou com as participações especiais de Chico Buarque, Toninho Horta, Jaques Morelenbaum, Banda Mantiqueira e Nelson Angelo.

Zé da Guiomar

Formado por Márcio Souza (vocal e violão), Valdênio (cavaquinho), Renato Carvalho (sax), Totove Ladeira (percussão), e tendo como músicos convidados o trombonista Marcos Flávio e os percussionistas Alexandre Batista e Rodrigo Martins, o ZÉ DA GUIOMAR se transformou em um dos grupos mais bem sucedidos da noite de Belo Horizonte. A fórmula: um instrumental eficiente, arranjos criativos e um repertório cuidadosamente escolhido, que mescla temas próprios e clássicos de várias épocas e tendências. O grupo, que iniciou sua trajetória em 2000, tem como repertório o melhor do nosso samba com inserções na bossa nova. Foi um dos principais responsáveis pelo fortalecimento e renovação do samba na capital mineira.

O grupo Zé da Guiomar lançou no primeiro semestre de 2012 o CD “Samba Feiticeiro” , que é o terceiro capítulo de uma história discográfica inciada em 2005, com o disco homônimo, e que teve em “O Samba Tá”, de 2008, seu segundo ato. Os dois primeiros CD’s se converteram em imediato sucesso de vendas para os padrões da cena independente e atualmente encontram-se esgotados.

O Zé da Guiomar já dividiu os palcos com grandes artistas do samba e da música brasileira como: Wilson das Neves, Pepeu Gomes, Wilson Moreira, Fabiana Cozza, Paulinho Boca de Cantor, Velha Guarda da Mangueira, Velha Guarda da Portela, Juarez Moreira, Makley Mattos, Pedro Miranda, Eduardo Galotti, Wanderley Monteiro,Edil Pacheco, Walmir Lima, Vander Lee, Marina Machado, Thiago Delegado, Célio Balona, Cleber Alves, Sérgio Pererê entre outros.

Seja para ouvir com atenção às entrelinhas e brilhos ocultos, seja para servir de peça de resistência sonora de encontros animados e regados a líquidos e papos animadores, o ZÉ DA GUIOMAR traz a simplicidade das idéias eficientes.

 

Mais
Zé da Velha e Silvério Pontes convidam Carlos Malta e BB Kramer
 

Zé da Velha - Nascido em Sergipe, (José Alberto Rodrigues Matos) foi influenciado musicalmente pelo pai, alfaiate profissional e flautista e saxofonista amador. Já morando no Rio, aos 15 anos começou a tocar trombone, primeiro de pistão, mais tarde de vara. Logo cedo se enturmou com músicos de gafieira, sambistas e chorões da Velha Guarda (Pixinguinha, Donga, João da Baiana) de onde veio o apelido que virou nome artístico. Já tocou com Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo, Copinha, Abel Ferreira, Paulo Moura, Joel do Nascimento, Rafael Rabello, levando a nossa música a vários países. É um mestre do fraseado típico dos grandes chorões e dono de um contraponto que já virou sua marca-registrada.

 

Silvério Pontes - Nascido no interior do Estado do Rio de Janeiro Silvério Pontes é o trompetista brasileiro que hoje se dedica exclusivamente a música Brasileira e ao Choro. Filho de Trompetista cresceu ouvindo bandas de músicas do Interior, com isso foi influenciado diretamente desde a infância. Mas tarde, aos 17 anos veio estudar na Escola de Música Villa Lobos e depois uma breve passagem na Escola Nacional de Música. Virou Músico profissional e em seguida foi convidado por Luiz Melodia para sua primeira turnê, isto no ano de 1986. Daí por diante não parou, depois desta primeira turnê, tocou 12 anos na Banda Vitória Régia de Tim Maia, onde tocou por todo país e gravou com o mesmo. Tocou com vários outros artistas como: Elza Soares, Ed Motta, Cidade Negra.

Mesmo com todas essas atividades, Silvério e o amigo Zé da Velha mantêm uma parceria desde 1985 e com isso a dupla gravou cincos CDs.

Estão em plena atividade e esse ano comemora 25 anos! 

Carlos Malta

 

O músico dos sopros Carlos Malta conhecido como O Escultor do Vento é multinstrumentista, compositor, orquestrador, educador e produtor, dono de um estilo totalmente original e criativo.

No Brasil, apresenta-se nas principais cenas da música instrumental do país. Sua carreira tem sido plural, com participações especiais nos shows de Bob Mc Ferryn ,Dave Matthews Band , Roberto Carlos & Caetano Veloso no tributo a Tom Jobim. 

Seu novo trabalho sinfônico, a Suite Os elementos em 5 movimentos, foi interpretada em primeira audição mundial pela Orquestra Petrobras Sinfônica juntamente com o Pife Muderno em um concerto memorável.

Logo após tocou com o Pife Muderno na China, no Concert Hall da Cidade Proibida, em Pequim. Recentemente Malta e seu Pife Muderno arrabataram o Carnegie Hall em Nova Iorque. Carlos Malta segue esculpindo seus múltiplos timbres nos saxofones(barítono, tenor, alto e soprano), nas flautas (soprano, alto em sol, dó, baixo, piccolo) no pife, na di-zi e no shakuhachi, traduzindo através de seu sopro, a alma da música do Brasil.

Bebê Kramer 
 

Bebê Kramer tem 33 anos e já é reconhecido como um dos maiores acordeonistas brasileiros de sua geração. Gaúcho da cidade de Vacaria está radicado no Rio de Janeiro e tem dividido palcos pelo mundo com artistas como Hermeto Paschoal, Guinga, Toninho Horta, Moraes Moreira, Paulo Moura, Hamilton de Holanda, os violonistas Marco Pereira, Guinga e Yamandú Costa, além dos acordeonistas Dominguinhos, Osvaldinho do Acordeon e Renato Borghetti.

Com a Banda Dr. Cipó gravou três CDs, sendo que o primeiro com a maioria das músicas de sua autoria. Na Europa tem se apresentado com sucesso, além de ser considerado pela crítica de lá a revelação do Festival do Acordeom Mundial realizado na Áustria. Ali presente mestres do instrumento como Richard Galeano. Com o Alessandro Kramer Trio, formado por Guinha Ramires e Alegre Corrêa, gravou na Áustria o CD Laçador, excursionando por diversos países e conquistando público e crítica com seu virtuosismo musical. 

Banda Hoccus Poccus In Concert

 

Hoccus Poccus é um encantamento utilizado por mágicos do século XVII. A expressão foi escolhida para dar nome à magia dos Beatles revivida a cada apresentação da banda mineira. Sempre observando os arranjos originais, o equilíbrio de vozes e os timbres dos instrumentos, os shows do Hocus Pocus encantam e emocionam fãs de todas as gerações.

Desde 1984, vários músicos fizeram parte da história do Hocus Pocus. Atualmente a missão de representar o quarteto de Liverpool o mais fielmente possível fica a cargo de Walter Andrade, Jô Andrade, Beto Arreguy, Vladimir Magalhães e Sylvio Campos. Juntos, eles executam quase todo o repertório já gravado pelos Beatles. Além do show em palco convencional, também já realizaram performances com orquestra, coral, acompanhados de sexteto de cordas, trio de metais e ainda no formato acústico.. (Texto extraido do site da banda)

Manassés de Sousa e Banda
 

No Brasil e no exterior, o compositor, instrumentista e produtor Manassés de Sousa é um músico reconhecido. Dono de um estilo próprio, ele consegue como ninguém fundir diversos gêneros musicais, produzindo um tipo de música que soa universal. Seu trabalho instrumental prima pela originalidade e criatividade, fruto de uma maneira muito pessoal de executar o violão, a viola, o cavaquinho e até mesmo a guitarra portuguesa. Dono de técnica apurada, sua obra é acolhida tanto pelo público como pela crítica especializada, haja vista o estilo e a versatilidade forjadas em elementos acústicos. (texto extraido do Projeto Clube do Choro de Brasília)

Grupo Errante de Teatro - BH  apresentando " Fábulas Errantes"

 

Com direção de Mariana Lima Muniz, a peça é inspirada nos contos originais dos Irmãos Grimm. Trata-se de uma trupe mambembe de teatro-circo que ocupa diferentes espaços de praças e parques para representar as fábulas populares coletadas pelos renomeados irmãos alemães em 1812.

Na batalha pela atenção do público, o espetáculo propõe uma experiência itinerante pelo universo dos contos de fadas, com humor, despojamento e rebeldia.

Dança Contemporânea  com o Grupo Sarandeiros

 

 

O Sarandeiros é atualmente considerado um dos melhores grupos de dança no Brasil voltado para a divulgação da cultura nacional, com vasto figurino e materiais cênicos, que caracterizam os seus espetáculos e as suas coreografias apresentando nos seus shows a impressionante diversidade cultural de todo o país. Preocupado com a globalização das culturas que visa à uniformização de todos os povos, o Sarandeiros justifica seu trabalho por ser um grupo de resistência que valoriza, pesquisa e preserva através da arte, a arte popular da dança e da música do Brasil. ( Texto extraido do site do Grupo)

O grupo Sarandeiro se apresentará na Praça de Marliéria  no dia 27/07/2014 / domingo  às 17:00 horas

Grupo Teatral Babilônia apresentando:  Entre Partidas e Chegadas 

 

O Grupo Teatral Babilônia é composto por atores em formação das cidades de Marliéria e Jaguaraçu, formado em 2011; recebe oficinas quinzenais de formação em teatro, pelo projeto Incurso, oferecido pelo Grupo de Teatro Invertido (BH), em parceria com Arcellor Bio Florestas.

É um grupo marcado pela diversidade, contendo pessoas jovens e idosas.

O grupo já participou de várias atividades de intercâmbio com outros grupos de teatro como: Coração de Ferro, Sementes, Invertido, Tirana, Nós Cegos, Cia Pierrot Lunar, entre outros.

Realizou junto ao Grupo Invertido, em dezembro de 2013, a Mostra de Teatro em Marliéria, proporcionando cultura, arte e entretenimento à comunidade.

Peças apresentadas: - Entre partidas e chegadas;-Encenação da Paixão de Cristo e Natal;  Pequeno Diário das coisas que não fiz – inclusive no XIII Festival de Inverno de Itaguara- MG; Exercício cênico: Fita verde no cabelo; Em produção: Pluft, o fantasminha

Integrantes: Allen Moreira, Cici Araújo, Cida Bento, De Lourdes Maria, Denian Castro, Domícius Quintão, Gabriela Costa, Jonatan Coura, Neuza Quintão, Nilmara Moreira, Raiane Almeida, Roberto Quintão

Convidados especiais: Jeferson Bento, Domingos Castro e Iane Castro; e pessoas da comunidade como figurantes.

© 2014 Webmaster Cristina Quintão Carneiro  

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